A parada para manutenção do Pólo Petroquímico do Grande ABC acontece a cada quatro e seis anos e é indispensável no tocante à segurança. Durante os 45 dias, sete empresas aproveitaram o período para executar ou finalizar interligações de dutos como parte do processo de expansão da capacidade produtiva do Pólo, trabalho iniciado em 2007 que absorverá investimentos da ordem de US$ 1,2 bilhão até 2010.
Desde 1972, quando começou, essa foi uma das mais complexas paradas da história das indústrias petroquímicas da região, porque visou não só a manutenção das plantas, mas também a ampliação da capacidade de produção da maioria delas. A Quattor – Unidade Químicos Básicos ABC (ex-PQU Petroquímica União e agora pertencente a Braskem) - vai inaugurar nova unidade produtiva e, na parada, integrou-a ao restante da planta.
No projeto da Quattor, o uso do SISCOJ foi requisitado para reorganizar o CQ, devido à mudanças na execução no meio do processo, fato este que gerou grande inconsistência na documentação que deveria ser enviada a fiscalização. Após o SISCOJ implantado, as pendências foram identificadas e executadas Dessa forma o Data-Book foi fechado sem pendências e a documentação entregue conforme as cláusulas contratuais, o que nos rendeu um novo convite para a parada de manutenção da RPBC em Cubatão.
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