Os números dão uma dimensão da grandiosidade do projeto da MPX, que pertence à EBX, do mega-empresário Eike Batista. Além do valor de R$ 1,8 bilhão em investimentos, a obra consumirá 54.000 m³ de concreto, 10 mil toneladas de estrutura metálica, 20 mil toneladas de equipamentos e 500 km de cabos elétricos.
Localizada nas proximidades do Porto do Itaqui, numa área de 45 hectares, dos quais 15 hectares destinados à preservação ambiental, a usina termelétrica terá capacidade para gerar 360 MW de energia.
O investimento total de R$ 1,8 bilhão, além de geração de emprego e renda, resultará em significativo aumento do potencial energético do estado, incremento na arrecadação de impostos, formação de mão-de-obra especializada e desenvolvimento de programas sociais, econômicos, ambientais e tecnológicos.
Segundo o cronograma de instalação da usina, a previsão é de que a MPX Itaqui entre em operação no início de 2012. Entre junho e julho de 2011 iniciarão os primeiros testes da usina e em outubro do mesmo ano ela deverá ser entregue ao sistema elétrico brasileiro.
Chamam a atenção no canteiro de obras da MPX Itaqui a caldeira com 70 metros de altura e a chaminé de concreto com 110 metros de altura, equivalente a um prédio de 30 andares. A planta também terá uma área destinada à estocagem do carvão mineral, principal insumo da usina.
Sob a responsabilidade de MCE Engenharia estão a montagem mecânica de equipamentos, fabricação e montagem de tubulações, bem como a instalação do Turbogerador de vapor e a montagem do condensador. Nesses subsistemas, todo o controle da qualidade será efetuado pelo SISCOJ, repetindo a parceria de sucesso em outros empreendimentos executados pela MCE.
Dessa maneira, o alto padrão de qualidade exigido pela EBX será facilmente alcançado, confirmando, mais uma vez, o alto grau de compromentimento da equipe do SISCOJ, assim como consolidando-se como um dos melhores sistemas de controle da qualidade para empreendimentos de grande porte.
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